Archive for March 2009
>V.I.P. (Vagabound in power)
>http://www.myvideo.de/movie/888063
Nneka ao vivo extravasa em todas as direcções a versão gravada. Surpreendente, vibrante e sobretudo interventiva: como o documentário Baraka, relembra-nos o mundo em que vivemos.
LO
>A seguir ao Baraka e aos 3 documentários sugeridos…
>E no seguimento do que vi (um bocadinho apenas pois não consegui ver mais) na rtp2 na passada quinta feira cá vai a informação sobre mais um documentário que faz pensar.
«OUR DAILY BREAD»
” O tipo de alimentos que consumimos na actualidade e a maneira como são produzidos
“Our daily bread”, o documentário do austríaco Nikolaus Geyrhralterm, reúne cenas da produção industrial de alimentos na Europa, que impressionam tanto pelo uso intensivo da tecnologia quanto pela indiferença dos trabalhadores em relação ao sofrimento dos animais.
Este documentário também nos mostra o tipo de alimentos que nós consumimos hoje em dia revelando-nos a verdade acerca de um assunto que todos conhecemos mas que na realidade queremos esquecer: o que está de facto dentro do nosso prato!”
DP concordo acho que nossa máxima muitas vezes deve ser “a ignorância é o caminho para a felicidade.”
JI
>trilogia QATSI
>
Aproveitando a entrada de Baraka no blog, a trilogia QATSI não pode deixar também de ser referida. São 3 documentários criados entre 1975 e 2004, com musica por parte do fantástico Philip Glass e com imagem de Ron Fricke (mesmo director de Baraka). É muito curioso ver que em 1975 já havia alerta em relação ao comportamento humano…pouco humano…
KOYAANISQATSI : Life out of balance
POWAQQATSI : Life in transformation
NAQOYQATSI : Live as war
“A palavra QATSI significa “Vida”
KOYAANISQATSI é um verdadeiro espelho que nos mostra as acções que temos vindo a desenvolver e que afectam a natureza, directa e indirectamente. São cenários incríveis que se confrontam como se de uma batalha se trata-se. Num dos cantos está a natureza e no outro o monstro que o homem criou…(ou num canto o homem e no outro o homem, pois nós somos a natureza e todos os dias combatemos contra nós próprios). Por vezes o filme parece que se torna algo transcendente e temos uma visão tão interior como individuo, mas ao mesmo tempo tão exterior e observadora de nós próprios…é arrepiante…
POWAQQATSI é a fase mais ao estilo de Baraka, aqui encontramos a transformação de comportamento e modo de vida de diversas culturas. Demostra também que o problema afecta toda a humanidade.
NAQOYQATSI foi o ultimo…deixo em aberto a vossa curiosidade e interpretação.
(não deixem de visitar os awards, principalmente do KOYAANISQATSI que realmente é um filme fantástico, e teve uma boa antecipação da problemática)
Espero que se informem e vejam os filmes por ordem.
Vale muito a pena!
VA
>Márcia
>Para mim um dos encantamentos de ouvir rádio reside na sua capacidade para nos apanhar completamente de surpresa. Num dado momento, naquele pequeno breve instante em que, a meio de uma qualquer viagem, física ou não, somos surpreendidos por aquele som, saído de não sabemos bem donde, que nos apanha e arrepanha.
Fiquei completamente arrepanhado pela Márcia.
Ouvir por aqui “a pele que há em mim” e outras
TC
>Peter Kogler
>16 Março / 31 Maio
no CCB
Para quem não conhece aqui fica uma boa sugestão:
>BARAKA
>
Para quem ainda não teve esta experiência…pois bem aqui está o lembrete.
“Baraka é uma palavra Sufi, e significa “Sopro de Vida”, “Benção”
Baraka é um documentário sobre o homem e a natureza, suas belezas, contrastes, semelhanças e destruição. Ele revela o quanto a humanidade está interligada, apesar das diferenças de religião, cultura e língua dos povos.
Um verdadeiro poema visual, as imagens incluem um vasto registro de rituais religiosos, maravilhas naturais, processos de mecanização e diversos estilos de vida. O contraste e as metáforas visuais criadas pelo diretor norte-americano Ron Fricke provocam reflexão, relaxam e inquietam. As músicas envolventes e os efeitos sonoros contribuem para que Baraka seja uma experiência marcante.
Um documentário sem narração ou legenda, somente imagens e sons cuidadosamente capturados. Baraka mostra de que forma a raça humana e seus diferentes ciclos de vida estão vinculados ao ritmo da natureza, e faz uma surpreendente análise do mundo e de quem vive nele.
O domumentário foi filmando em 70mm colorido, em 23 países: Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egito, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irã, Israel, Itália, Japão, Quênia, Kuweit, Nepal, Polônia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA. Ele não contem diálogos ou cenas coesas, mas apenas imagens e som ambiente, conversas ou cantos, que podem ser considerados o narrador latente de uma intenção universal espiritual. “
Obrigada DP
JI